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Liga dos Campeões

“Benfica está no caminho certo”. Geovanni e a missão “não impossível” em Barcelona

10 mar, 2025 - 12:45 • Pedro Castro Alves

Antigo extremo dos encarnados e dos catalães antecipa um “jogo muito difícil” entre duas equipas por quem tem “um carinho muito especial”.

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Geovanni, antigo avançado de Benfica e Barcelona, acredita que as águias já mostraram estar no “caminho certo” e, embora o encontro na Catalunha não vá “ser fácil”, é possível virar a desvantagem de um golo que traz da primeira mão dos oitavos de final da Liga dos Campões.

“São dois gigantes europeus, porém o Benfica tem muito a fazer se quiser continuar na Liga dos Campeões, principalmente em Barcelona. Não vai ser fácil, mas no futebol nada é impossível. Foi um 0-1 [no Estádio da Luz], mas eu acredito que o Benfica está no caminho certo”, diz o antigo extremo, em entrevista a Bola Branca.

O Benfica não conseguiu evitar a derrota no Estádio da Luz, apesar de ter estado a jogar contra um Barça reduzido a dez jogadores durante mais de 70 minutos, após a expulsão de Pau Cubarsí.

Esta terça-feira, na capital da Catalunha, Geovanni explica que o trabalho dos encarnados será ainda mais complicado, mesmo tendo em conta que o Barcelona está a receber os jogos em casa no Olímpico de Montjuïc, enquanto o Camp Nou está a ser renovado.

“Vai ser um jogo muito difícil, jogar em Barcelona, onde os adeptos vão, apesar de não ser em Camp Nou, apoiar o tempo todo. O Barcelona tem voltado novamente a ser aquela equipa que nos habituou, encontrou o equilíbrio”, diz.

O Barcelona-Benfica, da segunda mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões, esta terça-feira, a partir das 17h45, será também um jogo especial para Geovanni. O brasileiro esteve uma época e meia nos blaugrana, antes de se transferir para a Luz, onde jogou entre 2003 e 2006.

“Os dois clubes representam muito para mim, tenho um carinho muito especial por ambos. O Barcelona abriu-me a porta para a Europa e o Benfica é um clube que vai estar sempre no meu coração, por tudo que eu vivi em Portugal”, conclui, nestas declarações à Renascença.

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