25 nov, 2019 - 13:37 • Redação
O Presidente da República afirmou, esta segunda-feira, que “o impulso natural era de condecorar” o treinador português, Jorge Jesus, mas ressalva que terá de ouvir o Conselho das Ordens Nacionais para garantir que não há injustiças de tratamento em relação a outros treinadores portugueses.
Relembrando a generosidade “muito ampla” que tem demonstrando a figuras nacionais, incluindo no desporto, Marcelo assegurou que “vai ter a certeza de que não há injustiças de tratamento e que outros treinadores portugueses que tenham vencido competições continentais como esta também tenham sido condecorados”.
O Flamengo, equipa brasileira treinada por Jorge Jesus, venceu no último sábado, 23 de novembro, a Copa Libertadores da América, juntando a este título, logo no dia seguinte, a conquista do campeonato brasileiro, após derrotar o Palmeiras.
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Durante os festejos das vitórias, Jesus fez-se acompanhar da bandeira portuguesa, dedicando as conquistas a Portugal e agradecendo o apoio demonstrado pelos seus concidadãos.
Marcelo realçou a relevância destes momentos e assumiu já ter enviado uma mensagem ao antigo treinador do Benfica e do Sporting.
“Sempre que um português chega mais longe e é excecional nós ficamos orgulhosos em nome de Portugal. Por isso eu lhe mandei um abraço amigo, porque é o primeiro treinador português a vencer aquela Taça. Ele já respondeu e, na onda habitual de Jorge Jesus, disse que se sentia muito feliz pela minha lembrança e como tem sempre Portugal no pensamento.”
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Quanto à possível condecoração, caso se verifique, o Presidente da República esclareceu que terá de aguardar pelo “momento adequado, se for esse o caso, para o apanhar em Portugal, porque não se condecora à distância”.