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Carlos Carvalhal

"Noite à Braga" chegou demasiado tarde na Liga Europa. "Devia ter começado agora"

30 jan, 2025 - 22:57 • Inês Braga Sampaio

Carlos Carvalhal destaca o "excelente jogo" que levou à vitória sobre a Lazio, líder da fase regular, e lamenta que a prova tenha começado numa fase em que o Braga era ainda uma criança.

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Carlos Carvalhal enaltece a "noite europeia à Braga" que permitiu derrotar a Lazio e lamenta que a fase regular da Liga Europa não tenha começado só agora, quando a equipa já está num patamar de maturidade e de nível de jogo que, considera, teria evitado a eliminação.

"Podíamos ter feito melhor nesta competição, que devia ter começado agora, porque a nossa equipa atingiu agora um grau de maturidade que não tinha há dois meses. Fizemos um excelente jogo, com uma atitude fantástica. Foi uma noite europeia à Braga", frisa o técnico arsenalista, em declarações à DAZN, após a vitória (1-0) sobre o líder da tabela.

O Braga terminou a fase regular da Liga Europa com dez pontos, os mesmos das últimas três equipas apuradas para o play-off - Fenerbahçe, Twente e PAOK -, mas a pior diferença de golos dita a eliminação.

Análise: "Objetivo era vencer e passar à fase seguinte. Tivemos oportunidades para fazer mais um golo, não conseguimos concretizar. Podíamos ter feito melhor nesta competição, que devia ter começado agora, porque a nossa equipa atingiu agora um grau de maturidade que não tinha há dois meses. Fizemos um excelente jogo, com uma atitude fantástica. Foi uma noite europeia à Braga."

Braga teria chegado ao "top-8" se a Liga Europa começasse agora? "Não vou ser tão otimista, mas a realidade é que estamos agora num nível de maturidade e de jogo em que não estávamos anteriormente. A equipa tem vindo a assentar, a crescer, está mais junta. Hoje demos um passo enorme, fizemos um grande jogo, com uma atitude competitiva muito forte. este é o caminho."

Faltou mais um golo: "Fizemos o que tínhamos de fazer. Para fazer o segundo golo não era meter jogadores na frente, era uma questão de inteligência: deixar que o adversário viesse para cima de nós, porque tínhamos jogadores que são poderosos no ataque rápido. Tivemos situações, não conseguimos foi concretizar, infelizmente."

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