11 mar, 2021 - 23:06 • Lusa
O parlamento aprovou, esta quinta-feira, por unanimidade, um voto de pesar pela morte do guarda-redes internacional português Alfredo Quintana, com as “mais sentidas condolências” a família, amigos, FC Porto e Federação de Andebol de Portugal.
O guarda-redes de andebol, 32 anos, foi vítima de uma paragem cardiorrespiratória no dia 22 de fevereiro, ao começar um treino da equipa do FC Porto. Morreu quatro dias depois no Hospital de São João, no Porto.
Quintana nasceu em Havana, em 1988, mas radicou-se em Portugal a partir de 2010. Começou a representar a seleção nacional em 2014, já depois de se ter naturalizado e de ter constituído família com Raquel Ferreira.
O “bom gigante” (2,01 metros de altura), como era carinhosamente tratado, contribuiu para as melhores classificações de sempre de Portugal: sexto lugar no Euro 2020 e 10.º no Mundial 2021. Ao serviço do FC Porto, venceu seis campeonatos, uma Taça de Portugal e três Supertaças.
Nas galerias da Assembleia da República, destinadas aos cidadãos, estiveram presentes familiares e representantes federativos e do FC Porto.