Em 2020 em Portugal, de acordo com os dados do Registo Oncológico Nacional, foram diagnosticados 7.504 novos casos de cancro da mama. Estima-se que aproximadamente 15% desses casos eram do tipo Triplo Negativo.

Todos os anos cerca de 7 mil mulheres portuguesas são surpreendidas por um diagnóstico devastador, com um forte impacto nas suas vidas pessoais, familiares e laborais. Ao receber o diagnóstico, algumas dessas mulheres são também informadas de que o seu é o tipo de cancro da mama mais agressivo de todos, o temido Cancro da Mama Triplo Negativo. Conhecer este tipo de cancro, desmistificá-lo e enfrentá-lo é o objetivo da Renascença com o apoio da Gilead numa campanha intitulada Tripla Positiva. Desmistificar o Cancro da Mama Triplo Negativo.

Uma conversa sobre diagnóstico precoce, inovação e esperança:

Este sábado, 9 de março, a partir das 09h00, não perca o Manhã Manhã da Renascença com Carla Rocha e oiça os testemunhos de quem acompanha e trata a doença, bem como de quem já a viveu e ultrapassou. Será uma conversa sobre diagnóstico precoce, inovação e esperança.

Porque é importante conhecer o Cancro da Mama Triplo Negativo , convidamos para esta conversa Paulo Cortes, Coordenador de Oncologia Médica do Hospital Lusíadas; Sandra Ponte, Enfermeira Oncológica do Hospital de São Francisco Xavier e Vice-Presidente da Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa; E ainda Marta Fonseca que foi diagnosticada com cancro de mama triplo negativo em 2022 e se encontra neste momento na fase de superação da doença. São objetivos desta conversa mostrar quão crucial é o diagnóstico precoce; perceber a importância de apoiar a ciência investindo na inovação oncológica; E como casos de resiliência e de sucesso como o de Marta Fonseca dão a outras mulheres diagnosticadas com cancro da mama a esperança necessária para lutar contra esta doença.

Também pode ouvir aqui o compacto da conversa, basta clicar:


O Cancro da Mama Triplo Negativo:

É o tipo de cancro da mama mais agressivo e é responsável por aproximadamente 15% de todos os cancros da mama. É mais frequentemente diagnosticado em mulheres mais jovens e na pré-menopausa. A taxa de sobrevivência aos cinco anos para este tipo de cancro da mama é de 12%, em comparação com 28% para outros tipos de cancro da mama. Estes maus resultados são frequentemente associados a uma diminuição significativa da qualidade de vida, especialmente nos casos em que as mulheres voltam a ter este cancro.

Saiba mais sobre o Cancro da Mama Triplo Negativo.

Ser Triplamente Positiva para enfrentar o Triplo Negativo:

O facto de este tipo de cancro da mama aparecer em idades mais jovens ou em mulheres na pré-menopausa, de crescer rapidamente e ter maior capacidade de se espalhar por todo o corpo, faz com que tenhamos de ser triplamente positivos para o enfrentar. Por isso a investigação, a inovação dos tratamentos e a esperança são fundamentais.

No próximo Sábado, no Manhã Manhã da Renascença, conheça o Cancro da Mama Triplo Negativo. Será uma conversa a não perder sobre a importância de diagnosticar precocemente, estudar, combater e ter esperança. Entre as 09h00 e as 10h00 a Carla Rocha conversa com o médico Paulo Cortes, Coordenador de Oncologia Médica do Hospital Lusíadas; Sandra Ponte, Enfermeira Oncológica do Hospital de São Francisco Xavier e Vice-Presidente da Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa; E ainda Marta Fonseca que foi diagnosticada com cancro de mama triplo negativo em 2022 e se encontra neste momento na fase de superação da doença.

Em março a Renascença junta-se à Gilead para dar a conhecer a tripla positiva no combate ao cancro da mama mais agressivo.

Conheça os testemunhos de quem acompanha, trata e já venceu esta luta, junte-se a nós também. Conhecimento é poder e só assim poderemos ser mais fortes!

Oiça a conversa sobre Cancro da Mama Triplo Negativo com Carla Rocha no Manhã Manhã da Renascença de dia 9 de março logo depois das 09h00.

Tripla Positiva. Desmistificar o Cancro da Mama Triplo Negativo.

Uma iniciativa com apoio Gilead. A trazer mais vida às pessoas com cancro.