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Preço do gás de garrafa sobe quase 11% no final de 2024

10 fev, 2025 - 18:54 • Lusa

Descongelamento da taxa de carbono foi um dos fatores que contribuiu para o aumento do preço.

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Os preços médios de venda de gás butano engarrafado e propano a granel, no quarto trimestre, subiram 10,9% e 10,2%, respetivamente, em termos homólogos, segundo dados da Empresas Portuguesas de Combustíveis e Lubrificantes (EPCOL), divulgados esta segunda-feira.

De acordo com a análise da EPCOL, no último trimestre do ano passado, os preços médios antes de impostos (PMAI) e os preços médios de venda ao público (PMVP) do propano e do butano subiram, tanto em termos homólogos, quanto em relação ao trimestre anterior, acompanhando a subida das cotações.

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Assim, no caso das garrafas de butano, o PMAI fixou-se em 1,819 euros por quilograma (Kg), mais 7,7% do que no trimestre anterior e 7,9% face ao trimestre homólogo do ano anterior, enquanto o PMVP se fixou em 2,448 euros/Kg, 9,5% acima do registado nos três meses anteriores e mais 10,9% em termos homólogos.

Uma botija de gás de 13 quilos aumentou cerca de 3,5 euros, em média, para os 35,3 euros, de acordo com as contas do Jornal de Negócios.

Já o PMAI do propano a granel (1,646 euros/Kg) subiu 2,9% face ao trimestre anterior e 7% comparativamente aos mesmos três meses de 2023, enquanto o PMVP (2,235 euros/Kg) aumentou 5,2% face ao trimestre anterior e 10,2% em termos homólogos.

Em ambos os produtos, o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) aumentou 5,1 cêntimos/Kg, devido ao aumento da taxa de carbono.

Já os custos médios de armazenagem, distribuição e comercialização subiram apenas no butano, concluiu a EPCOL.

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