Terceiro nas sondagens dos EUA pergunta: “O que é Alepo?"

08 set, 2016 - 18:40

Gary Earl Johnson já foi governador do estado do Novo México, quer suceder a Barack Obama, mas tem dificuldades em reconhecer onde mora um dos maiores problemas da actualidade.

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.@mikebarnicle: What would you do, if you were elected, about Aleppo? @GovGaryJohnson: And what is Aleppo? https://t.co/ZbqO5RAEsk
— Morning Joe (@Morning_Joe) September 8, 2016

A corrida presidencial norte-americana não tem só Hillary Clinton e Donald Trump. Gary Earl Johnson também quer chegar à Casa Branca.

Este candidato do Partido Libertário, ex-governador do estado de Novo México pelos Republicanos, teve esta quinta-feira o seu minuto de fama mundial após uma declaração polémica.

Entrevistado no programa “Morning Joe”, da MSNBC, Gary Earl Johnson foi questionado sobre o que faria sobre a situação em Alepo, se fosse eleito Presidente dos Estados Unidos.

A resposta foi: “O que é Alepo?”. O jornalista ainda pensou que o candidato estava a brincar, mas foi obrigado a explicar-lhe que Alepo era na Síria e estava no centro da crise dos refugiados.

Só aí, Gary Johnson percebeu a pergunta e respondeu o que entendia sobre a situação na Síria: “É uma confusão. Os Estados Unidos devem entender-se com a Rússia”.

Nas sondagens, Gary Johnson está habitualmente em terceiro lugar atrás de Hillary Clinton e Donald Trump, com valores entre os oito e os 12%, consoante as fontes.

Comentários

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Manuel Fernandes
11 set, 2016 Setúbal 16:55
Gary Johnson é obviamente um impreparado para o lugar. Mas depois de ler os comentários neste forum, verificou que há ainda muita gente em Portugal especialistas em iliteracia política que pratica ainda as canções de escárnio e mal dizer.
Miguel Botelho
09 set, 2016 Lisboa 13:12
Estados Unidos da América, onde existe o muito bom e o muito mau.
Mario Guimaraes
09 set, 2016 Lisboa 10:42
Este está a fazer-se de novas ! Alepo é a cidade que se encontra destruída porque os amaricães treinaram e financiaram terroristas a que chamam rebeldes para invadir Alepo e constituindo refém a sua população . Os soviéticos naturalmente ajudam um aliado seu que vê o seu País ser invadido subrepticiamente como aconteceu com outros causando refugiados que depois invadem a Europa.Simples e claro como água!
Jose Freixinho
09 set, 2016 LISBOA 01:45
VIVM OS AMERICANOS
António Costa
09 set, 2016 Cacém 00:08
Pelo menos foi sincero....há muitos a dar seminários sobre a Síria e sobre politica internacional, sabendo menos do que ele.
Francisco Rodrigues
08 set, 2016 Algés 23:41
Curioso como chamam analfabetos aos americanos.......e mesmo assim são a maior potência di planeta.....AGORA IMAGINEM SE ELES FOSSEM CULTOS E INTELIGENTES........ Ele não sabe o que é aleppo por culpa di OBAMA Se o piot P R DA HISTÓRIA DOS EUA quisesse acabar com as atrocidades da guerra na Síria e com as atrocidades di estado islâmico já o tinha feito... Mas prefere o sossego do luxo dos sofás da sala oval.....enquanto o povo inocente sofre os piores horrores dos CARNICEIROS islâmicos... OBAMA ERDOGAN O CALIFA DEVIAM SER JULGADOS NO TPI EM HAIA COMO CRIMINOSOS DE GUERRA.....
Doidinho
08 set, 2016 Lisboa 23:18
Adoro a América por causa disto: tanto prolideram prémios Nobel como Mentecaptos. Delicioso!
Miguel Botelho
08 set, 2016 Lisboa 23:08
Johnson não sabe o que é Alepo, mas sabe que a Síria está pior, devido ao envolvimento dos americanos com o chamado «free syrian army» que, por sua vez, luta com os «jihadistas», também conhecidos por «ISIL». De acordo com o representante sírio na ONU, não é o ISIL que combate na Síria, mas cerca de dois mil grupos mercenários, pagos e treinados pelos EUA, Israel e Arábia Saudita.
Luis
08 set, 2016 Lisboa 22:03
Há muito que se sabe que a maioria dos Americanos são incultos. Muitos pensam que o Mundo é a America e a America é o Mundo.
Antonio Rodrigues
08 set, 2016 Viseu 21:21
É um facto. Se a América quiser, rapidamente deixará de haver combates na Síria. Para isso basta não dar força aos rebeldes. E digo mais, todos os refugiados da Síria e do Iraque, deveriam ir para a América e não para a Europa.