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Naufrágio no Mar Vermelho. Egito resgata quatro cadáveres e cinco sobreviventes

26 nov, 2024 - 15:38 • Redação com Lusa

As autoridades egípcias afirmaram que o acidente foi provocado "por uma grande onda marítima que atingiu o navio e o virou repentina e rapidamente, em cerca de cinco ou sete minutos", seno que "alguns dos passageiros estavam dentro das cabines e não conseguiram sair do navio".

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Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Handout/egyptian Press Center Handout/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto: Handout/egyptian Press Center Handout/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto:Str/EPA
Naufrágio no Mar Vermelho. Egito recupera quatro cadáveres e três sobreviventes. Foto:Str/EPA

As autoridades egípcias recuperaram, esta terça-feira, quatro cadáveres na zona onde o iate turístico "Sea Story" naufragou na segunda-feira em Marsa Alam, no Mar Vermelho, resgatando também cinco sobreviventes, anunciou o governador local, Amr Hanafi.

O quinto sobrevivente foi encontrado com vida 30 horas depois de o barco ter naufragado no Mar Vermelho.

De acordo com as autoridades, entre os sobreviventes encontram-se um cidadão finlandês, um suíço, dois turistas belgas e um egípcio.

As autoridades egípcias conseguiram resgatar 32 pessoas com vida, enquanto membros do exército egípcio e de outras forças de segurança continuam a trabalhar para encontrar outras nove pessoas desaparecidas. Contudo, até ao momento, não há sinal dos britânicos desaparecidos.

Amr Hanafi afirmou que os quatro cadáveres ainda não foram identificados e indicou que "serão prestados os cuidados médicos necessários aos sobreviventes", cujo estado de saúde não foi revelado.

Entre os outros turistas a bordo estavam cinco espanhóis, quatro alemães, dois belgas, um chinês, dois norte-americanos, três eslovacos, dois suíços, quatro britânicos, dois polacos, dois noruegueses, um irlandês e um finlandês, além de quatro egípcios.

As autoridades egípcias afirmaram que o acidente foi provocado "por uma grande onda marítima que atingiu o navio e o virou repentina e rapidamente, em cerca de cinco ou sete minutos", seno que "alguns dos passageiros estavam dentro das cabines e não conseguiram sair do navio".

As investigações continuam a decorrer para esclarecer as causas do acidente deste navio, com 34 metros de comprimento e 9,5 metros de largura, que naufragou na zona de al-Ghadeer, perto da região de Marsa Alam, a cerca de 740 quilómetros a sudeste do Cairo.

Fontes de segurança indicaram que o navio iniciou este domingo uma viagem de seis dias para mergulho, partindo da cidade turística de Hurghada, também no Mar Vermelho, em direção a uma zona de Marsa Alam -- mais a sul -, antes de encalhar em recifes de coral e afundar.

"O centro de controlo da província do Mar Vermelho recebeu um sinal de socorro às 05:30 de segunda-feira [02:30 em Lisboa], lançado por um passageiro do barco que estava numa viagem de mergulho", explicaram as fontes.

[Notícia atualizada às 16h23 com número de sobreviventes]

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