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Marcelo e Governo saúdam cessar-fogo na Faixa de Gaza

15 jan, 2025 - 20:02 • Ricardo Vieira

Presidente da República garante que "Portugal apoiará todos os esforços para fazer deste acordo uma realidade e estabilizar a situação na Faixa de Gaza e na região".

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O Presidente da República e o Governo de Portugal saúdam o acordo de cessar-fogo em Gaza, anunciado esta quarta pelos mediadores.

"Esta decisão abre a porta ao regresso dos reféns na posse do Hamas desde o fatídico ataque de 7 de outubro de 2023, assim como ao fim do sofrimento imenso da população palestina na Faixa de Gaza", afirma o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, numa mensagem publicada no site da Presidência.

Marcelo Rebelo de Sousa garante que "Portugal apoiará todos os esforços para fazer deste acordo uma realidade e estabilizar a situação na Faixa de Gaza e na região".

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, espera que o acordo alcançado esta quarta-feira seja um passo para a paz duradoura.

"Saúdo o há muito aguardado anúncio de um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, incluindo a libertação dos reféns, a retirada das forças israelitas e o acesso de ajuda humanitária a Gaza. Um passo necessário rumo a uma paz duradoura", escreveu Luís Montenegro, na redes social X (antigo Twitter).

Ruas de Gaza e Israel festejam acordo. "Deus queira que dure para sempre"
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O Ministério dos Negócios Estrangeiros também aplaude o acordo de cessar-fogo após 466 dias de guerra entre Israel e Hamas.

"O Governo português saúda e apoia o acordo entre Israel e o Hamas para a libertação de reféns e pausa nas hostilidades na Faixa de Gaza", refere o gabinete do ministro Paulo Rangel, numa mensagem publicada na redes social X (antigo Twitter).

O cessar-fogo "permitirá aliviar o sofrimento das populações envolvidas e avançar rumo a uma solução política duradoura", sublinha o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O cessar-fogo entre Hamas e Israel está confirmado, começa no domingo 19 de janeiro e será dividido em três fases. O anúncio foi feito nesta tarde de quarta-feira pelo primeiro-ministro do Qatar. Mohammed Al-Thani, um dos mediadores das negociações, esclareceu que a primeira fase será de 42 dias e, durante esse período, serão libertados 33 reféns pelo Hamas.

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