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Acidente

Cargueiro português colide com petroleiro ao largo do Reino Unido

10 mar, 2025 - 12:37 • Olímpia Mairos

Esta segunda-feira, pelas 9h50, foi dado o alerta de colisão entre duas embarcações, uma de bandeira portuguesa — como confirmou a Marinha à Renascença —, a outra de bandeira norte-americana, acidente que culminou num enorme incêndio.

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(em atualização)

Os marinheiros estão em terra, e a preocupação que se segue é o impacto ambiental da colisão das duas embarcações no Mar do Norte, uma delas com bandeira portuguesa. Segundo a imprensa do Reino Unido, os 37 tripulantes foram resgatados, sãos e salvos, dos dois navios e apenas um deles precisou de ser hospitalizado.

Esta segunda-feira, pelas 9h50, foi dado o alerta de colisão entre duas embarcações, uma de bandeira portuguesa — como confirmou a Marinha à Renascença —, a outra de bandeira norte-americana, acidente que culminou num enorme incêndio.

Tripulantes transportados para terra

De acordo com Martyn Boyers, executivo-chefe do Porto de Grimsby East, as vítimas foram levadas para terra a bordo de um navio-piloto do porto.

Segundo a imprensa britânica, o cargueiro pportuguês, registado na Madeira, chama-se Solong e dirigia-se para os Países Baixos. Já o petroleiro de bandeira norte-americana dá pelo nome de Stena Immaculate.

De acordo com a BBC, o petroleiro está a arder e decorrem operações de salvamento.

Em comunicado, citado pela BBC, a Guarda Costeira britânica adianta que “foi ativado um helicóptero de salvamento da Guarda Costeira de Humberside, juntamente com os barcos salva-vidas de Skegness, Bridlington, Maplethorpe e Cleethorpes, um avião de asa fixa da Guarda Costeira de HM e navios próximos com capacidade de combate a incêndios”.

A colisão entre os dois navios ocorreu na costa de East Yorkshire, perto de Hull. O porto, que fica a cerca de 250 km de Londres, é uma via marítima movimentada, com tráfego partindo de portos da costa nordeste do Reino Unido com destino aos Países Baixos e à Alemanha, segundo fontes da indústria naval.

Desconhece-se, até ao momento, o que terá provocado a colisão.

A Organização Marítima Internacional, agência das Nações Unidas para o transporte marítimo, está a monitorizar a situação.

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