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Wall Street no vermelho depois de Casa Branca negar pausa de 90 dias nas tarifas

07 abr, 2025 - 16:45 • João Malheiro com agências

A resposta da China às tarifas anunciadas na quarta-feira pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, arrasou os mercados bolsistas mundiais, com os investidores a recearem uma recessão global.

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Wall Street parecia estar a ganhar algum fôlego com as declarações de Kevin Hassett, diretor do Conselho Económico Nacional, que admitia uma pausa de 90 dias nas tarifas impostas por Donald Trump. No entanto, depois da Casa Branca vir negar que isto fosse acontecer, as ações da bolsa de Nova Iorque caíram para o vermelho.

Segundo a Reuters, pelas 14h40 de Lisboa, o índice Dow Jones caiu cerca de 2.60%, o S&P 500 caiu 2.27% e o Nasdaq caiu 2.06%.

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A Reserva Federal dos Estados Unidos da América, a Fed, anunciou esta segunda-feira que vai realizar uma reunião extraordinária do seu conselho de governadores, depois de mais um dia com pesadas perdas nas bolsas internacionais.

A reunião, marcada para as 16h30 de Lisboa, vai decorrer à porta fechada, mas a direção da Fed irá publicar uma declaração sobre os assuntos discutidos no seu portal.

A resposta da China às tarifas anunciadas na quarta-feira pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, arrasou os mercados bolsistas mundiais, com os investidores a recearem uma recessão global.

Enquanto a bolsa de Tóquio perdeu quase 8%, o principal índice de Hong Kong recuou 13,2%, tendo a sua maior queda desde a crise financeira de 2008.

Já os mercados europeus, que abriram com perdas em torno dos 6%, moderaram, entretanto, as suas quedas para um intervalo entre 3,20% e os 4,60%.

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