Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

A14 cortada em Montemor-o-Velho após aluimento de terras

03 abr, 2016 - 10:36

Piso aluiu, no sábado sem provocar feridos ou danos materiais em viaturas, mas obrigando à interrupção do trânsito. Reparação dura seis a sete semanas.

A+ / A-

A autoestrada que liga Coimbra à Figueira da Foz (A14) foi cortada este domingo ao trânsito nos dois sentidos, na sequência do aluimento do piso, na zona de Montemor-o-Velho, ocorrido no sábado.

A Brisa, concessionária da via, decidiu "fazer o corte total" da circulação automóvel na A14 entre Montemor-o-Velho e Vila Verde, disse à agência Lusa fonte da empresa.

O trânsito foi totalmente interrompido pelas 8h30, referiu a mesma fonte, considerando que "a situação evoluiu para a hipótese com maior impacto", que é a interdição total do trânsito.

A concessionária mantém a previsão de serem necessárias seis a sete semanas para reparar a via e restabelecer a normalidade da circulação, embora ainda não disponha de todos os dados necessários para poder adiantar um prazo com mais rigor.

"A Brisa vai trabalhar para resolver a situação o mais rapidamente possível", sublinhou.

O piso da A14 na zona de Montemor-o-Velho aluiu, no sábado, pelas 17h44, sem provocar feridos ou danos materiais em viaturas, mas obrigando à interrupção do trânsito no sentido Coimbra-Figueira da Foz e à circulação limitada a uma via no sentido contrário.

Durante a noite, os técnicos da Brisa deslocados para o local concluíram pela necessidade de encerrar o trânsito nos dois sentidos.

Uma alternativa àquela via é a A17, entre a Figueira da Foz e Louriçal, o IC8 até Pombal e, depois, a A1.

A alternativa natural à A14 seria a antiga Estrada Nacional (EN) 111, mas esta via também está interrompida, devido a obras, restando a possibilidade de adoptar trajectos secundários, normalmente conhecidos por estradas do campo.

A Câmara da Figueira da Foz, responsável pelo troço da antiga EN111 em obras, vai tentar criar condições para que seja possível utilizar esta via no mais breve curto espaço de tempo.
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Pinto e Sousa
    03 abr, 2016 Paredes 18:50
    A noticia está errada. O aluimento da A.E. 14 ocorreu junto à povoacao de Maiorca no concelho da Figueira da Foz. O limite do concelho de Montemor fica a mais de 2 Kms. As vias alternatives. Quem vem de Coimbra sai em Montemor e em Quinhendros vita à direita em direcao a Santana e aí flete à esquerda em direcao a Santo Amaro da Boiça e após 2 Kms chega a Maiorca e segue pela 111 e decorridos 10 Kms está na Figueira. Quem for para Coimbra faz o trajecto que indiquei com as devidas alteracoes. BOA VIAGEM
  • JOS Figueiredo
    03 abr, 2016 Coimbra 17:57
    Isto é, obra das enguias;possilvélmente escavaram ali um tunél para poderem figir,enquanto os responsáveis da obra andavam á procura do tacho....
  • silvio
    03 abr, 2016 Tentugal 16:12
    O sr.Jose Oliveira devera estar a pensar na estrada entre Montemor e Quinhendros onde ocorreu esse problema. Esta derrocada é na estrada que foi construída nos anos 90.
  • 03 abr, 2016 lx 15:06
    Boa construção! Quem foi que recebeu "propinas", como dizem os brasileiros, para cortar no betão?
  • A.S.S.
    03 abr, 2016 Ereira, Montemor 14:22
    Na verdade esta É MAIS UMA ESTRADA EM DESINVESTIMENTO. Pois nela não se paga também se não arranja. Já há muito que se dão ali acidentes devoid ao desnível que lá existia por algum motivo. No entanto, pelos vistos vão agora fazer obras. POIS OUTRA FORMA NÃO HÁ. RUIU... POIS... RUIU DE VEZ. E ASSIM NÃO FUNCIONA.
  • Santos
    03 abr, 2016 13:12
    Será que aparece o engenheiro responsável por estas obras!!! Isto é mais uma á moda portuguesa lamento aonde estão as manilhas reforçadas para este tipo de obras.
  • José Oliveira
    03 abr, 2016 RIOI TINTO 13:04
    Recorda-me muito bem ainda das obras , a partir de 1970, . Havia ali um problema no aterro ,para fazer um viaduto, deitavam muito aterro para lá e nunca mais subia . Foi muito , muito ,mas mesmo muito , algum tempo depois , alguem reparou que estava a crescer a terra , a cinco Km dali estava a subir , Não me recorda mais de como resolveram o problema (Talvez , com estacas penso eu ) mas foi um problema . Que pode muito bem estar na origem deste aluimento . .
  • José Oliveira
    03 abr, 2016 RIOI TINTO 12:29
    Recorda-me muito bem ainda das obras , a partir de 1970, . Havia ali um problema no aterro ,para fazer um viaduto, deitavam muito aterro para lá e nunca mais subia . Foi muito , muito ,mas mesmo muito , algum tempo depois , alguem reparou que estava a crescer a terra , a cinco Km dali estava a subir , Não me recorda mais de como resolveram o problema (Talvez , com estacas penso eu ) mas foi um problema . Que pode muito bem estar na origem deste aluimento . .
  • José Gonçalves
    03 abr, 2016 Alfragide 12:03
    Tanto tempo? onde andam os engenheiros a sério?

Destaques V+