27 fev, 2018 - 23:35
O cineasta António Pedro Vasconcelos, um dos primeiros subscritores de um manifesto de cidadãos contra o acordo ortográfico, defende que “não se aproveita nada neste acordo ortográfico".
O cineasta responde que "se se admite que há uma coisa está mal, que se corrija o quanto antes ”.
Já Ana Margarida Oliveira, produtora da RFM e ex-professora de português, não acredita que se possa voltar atrás. "Isto é como o escudo e o euro. Teria dificuldade em fazer contas em escudos. Já teria dificuldade em voltar à grafia antiga”, defende.
O tema voltou ao Parlamento na semana passada através de uma petição e uma proposta do PCP .No projeto de resolução, o PCP considera que o Acordo Ortográfico foi ” caracterizado indubitavelmente por uma insuficiência da maturidade e da democraticidade de todos os processos conducentes à sua adoção”.