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​Programa “Estou Aqui”. PSP reconhece problemas e volta às pulseiras antigas

28 jun, 2018 - 11:39 • Cristina Nascimento

Na edição atual do programa, a PSP pretendeu utilizar um material mais confortável, mas as pulseiras caiam com facilidade.

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A PSP reconhece problemas com a qualidade das pulseiras da edição deste ano do programa “Estou Aqui” e decidiu reintroduzir o modelo dos anos anteriores.

Através de e-mail enviado aos aderentes do programa, a PSP refere que a partir de 10 de julho os interessados podem fazer a substituição de pulseiras.

“Se pretenderem obter nova pulseira, solicitamos que a partir desse dia, efetuem um novo registo na base de dados e a recolham na esquadra de vossa escolha, entregando a atual para que a possamos anular posteriormente (excetuando os casos em que as pulseiras foram extraviadas)”, lê-se no mail enviado.

A PSP esclarece que este ano tentaram “oferecer uma pulseira mais confortável para os utilizadores e, simultaneamente, mais resistente à erosão”, mas que desde o início do programa constaram “que o material das pulseiras, apesar de garantir maior conforto, não se adequa às necessidades pois faz com que seja muito fácil de desapertar e de sair do pulso das crianças”.

Assim, “perante a necessidade de uma solução urgente, decidiu-se a reintrodução do modelo dos anos anteriores, uma fita em tecido não acetinado e chapa metálica com o código inscrito”.

A comunicação da PSP termina lamentando os incómodos e recordando os utilizadores que, caso desejem, podem “continuar a utilizar a versão atual”.

O programa "Estou Aqui" consiste na distribuição de pulseiras gratuitas para crianças dos dois aos 10 anos. As pulseiras têm um código alfanumérico, que permite, através de uma ligação para o 112 chegar mais rapidamente ao contacto com os pais, educadores ou tutores de uma criança que se encontre perdida.

Quem já pediu estas pulseiras em anos anteriores, tem de voltar a preencher o formulário, recorda o site do programa.

O programa é extensível a crianças que estão de visita a Portugal. Nestes casos, é solicitada a morada de alojamento onde a família vai ficar.

Na edição anterior, que terminou no final de maio, o programa permitiu abranger mais de 83.400 crianças.

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