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1956-2018

Morreu o cavaleiro tauromáquico Joaquim Bastinhas

31 dez, 2018 - 19:35 • Redação

Bastinhas tinha 62 anos e estava internado há várias semanas devido a um problema de saúde nos intestinos, na sequência de uma cirurgia.

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Morreu esta segunda-feira em Lisboa, aos 62 anos, Joaquim Manuel Carvalho Tenório, mais conhecido como Joaquim Bastinhas, confirmou à Renascença fonte do Hospital da Cruz Vermelha.

Joaquim Bastinhas nasceu a 8 de março de 1956, em Elvas.

O cavaleiro tauromáquico estava internado há várias semanas devido a um problema de saúde nos intestinos, na sequência de uma cirurgia, o que o deixaria bastante debilitado – chegando mesmo a entrar em coma. Bastinhas acabaria por recuperar e apresentar melhorias, mas faleceu esta segunda-feira, na véspera de Ano Novo.

Não há, para já, informações respeitantes às cerimónias fúnebres.

Era um dos mais populares cavaleiros portugueses, com uma carreira iniciada aos 12 anos de idade, quando se apresentou como cavaleiro amador no Campo Pequeno, seguindo as pisadas do pai, Sebastião Tenório, também ele cavaleio e também ele conhecido por “Bastinhas”.

Joaquim Bastinhas contava com 1717 corridas como profissional, tendo passado por todas as grandes praças nacionais e muitas arenas por todo o mundo: de Espanha a Macau, passando por França, Grécia, México e Venezuela.

Pai do também cavaleiro Marcos Tenório, Joaquim Bastinhas era casado com Helena Maria Gonçalves Nabeiro, de quem tinha outro filho, Ivan Tenório.

Bastinhas comemorou este ano 35 anos de alternativa: recebeu-a a 15 de maio de 1983 do cavaleiro José Mestre Batista, com o testemunho de João Moura.

Em 2015, Bastinhas deixou a carreira em suspenso, afastando-se das corridas de touros devido a um acidente grave: atropelamento por um veículo agrícola, na sua herdade, em Elvas. Bastinhas regressou à atividade em julho deste ano, na Figueira da Foz, confessando, então, a “ambição e a ilusão" que tinha ao voltar a tourear.

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  • Rui
    01 jan, 2019 Lisboa 14:37
    Os animais estão proibidos de entrar na missa a não ser que haja um presépio montado lá dentro aí os bois e as ovelhas podem entrar.
  • José
    01 jan, 2019 De Qualquer Lado 13:53
    É óbvio que a Joana não vai à missa, porque, segundo as suas próprias palavras, ela é um animal. Ora, os animais estão proibidos de entrar na missa! Também se percebe que não vai à missa pelo facto de não saber interpretar os mandamentos da lei de Deus. É caso para se dizer "vozes de burro(a) não chegam ao céu"! Haja humanidade!
  • 01 jan, 2019 12:36
    Amem!
  • 01 jan, 2019 palmela 12:00
    O mundo da tauromaquia esta de luto"morreu o pai do ferro curto! Joaquim bastinhas sempre!!
  • maria joana ferreira
    01 jan, 2019 porto 11:08
    BOM DIA, PORQUE RAZÃO A RENASCENÇA, QUE SE DIZ CRISTÃ, FALA TANTO DUMA PESSOA, CUJO LEMA NA VIDA ERA ESPETAR COM FERROS OS INOCENTES ANIMAIS? DEUS NÃO DIZ: NÃO MATARÁS, NEM INFLIGIRÁS SOFRIMENTO? POIS NÃO SOMOS TODOS ANIMAIS?AONDE ESTÃO ESTÃO OS VALORES CRISTÃOS? É POR ISSO, QUE NÃO VOU À MISSA. Joana da cidade do Porto

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