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Oito mortos e 19 feridos graves na "Operação Ano Novo"

01 jan, 2019 - 13:28

A GNR multou 233 condutores por estarem ao telemóvel.

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Oito mortos e 19 feridos graves em acidentes de viação é o balanço mais recente da Operação "Ano Novo" da Guarda Nacional Republicana (GNR), que começou em 28 de dezembro.

De acordo com o oficial de serviço da GNR, entre sexta-feira e o início da tarde desta terça-feira morreram nas estradas portuguesas oito pessoas e outras 19 ficaram gravemente feridas.

Além dos acidentes de viação, entre o dia 28 de dezembro e as 08h00 a GNR fiscalizou 28.460 condutores, tendo detetado 458 a conduzir alcoolizados.

A operação da GNR levou à detenção de 167 pessoas por estarem a conduzir com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.
Nos últimos cinco dias, a GNR deteve outras 67 pessoas por conduzirem sem habilitação legal.
Da Operação Ano Novo resultaram ainda 7.629 contraordenações rodoviárias, com destaque para os casos de excesso de velocidade (2.930), falta de inspeção periódica obrigatória (388) e falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (343).
A GNR detetou ainda 262 veículos com problemas nos sistemas de iluminação e sinalização e multou 233 condutores por estarem ao telemóvel.

[Notícia atualizada às 14h40, com mais um ferido grave]

Comentários
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  • FIlipe
    01 jan, 2019 évora 17:22
    Falam alguns que na guerra de África morreram milhares de Portugueses , façam contas desde 1974 aos mortos e feridos nas estradas , depois digam qual a verdadeira guerra em Portugal .
  • Sara
    01 jan, 2019 lisboa 17:03
    Natal e Ano novo foi um período de massacre e tragédia Nacional.Isto não se resolve com coimas ou cassação de cartas mas com maior vigilancia para dissuadir certos comportamentos nestes dois períodos e Páscoa.Além da GNR deveria haver colaboraçao do exercito aviões e helicópteros nos ar .Nos coletes amarelos Lisboa 9 000 policias nestas operações onde morrem sempre povo 3000 GNR!!!!!Andamos a brincar com o fogo e a sociedade civil não reage com estes comportamentos menos preventivos dos governos.Basta de coimas aumente-se a vigilância e prevenção.

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