10 abr, 2019 - 08:44 • Redação
Veja também:
Problemas nos sistemas de videovigilância, nas unidades de pediatria e obstetrícia, e ainda falhas no controlo das portas das maternidades, uma das medidas para evitar raptos de recém-nascidos. Estas são algumas das falhas encontradas pela Inspeção-Geral da Saúde (IGAS) nos serviços de internamento.
O jornal “Público” noticia que a IGAS auditou serviços nos centros hospitalares de Coimbra, Porto, Algarve e ainda no Hospital de Évora.
“Da análise de todos os processos conclui-se que as irregularidades apresentadas são, de modo geral, comuns à maioria das unidades hospitalares auditadas”, refere o parecer da IGAS.
O serviço de neonatologia de Faro nem sequer usa pulseiras eletrónicas nos recém-nascidos com alarme.
O jornal escreve que que a IGAS queria avaliar o cumprimento de um despacho que 2008 que vinha impor novas regras de segurança, depois de dois bebés terem sido raptados do Hospital de Penafiel.
O parecer já foi enviado para o Ministério da Saúde.