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Presidenciais 2026

Nuno Melo quer candidato da área política do CDS nas presidenciais

11 fev, 2025 - 22:24 • Ana Catarina André , Diogo Camilo

Líder centrista defende que o "impulso" deve vir do próprio candidato e questionado sobre o nome de Paulo Portas, garante que não se refere a “nenhum nome em particular”.

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O presidente do CDS, Nuno Melo, assumiu esta sexta-feira que gostaria de ter um candidato da sua área políticas nas próximas eleições presidenciais, mas que esse “impulso” deve vir do próprio candidato.

Em declarações no final da cerimónia que assinalou os 160 anos da Cruz Vermelha Portuguesa, e questionado sobre a hipótese de Paulo Portas se candidatar a Belém em 2026, o líder centrista garantiu que o partido ainda não discutiu o tema.

“Gostaríamos sempre que alguém da área daquela que é a nossa família política tivesse esse impulso individual, que não tem nada a ver com o repto, um pedido ou uma candidatura de um partido. Apenas tornaria a discussão mais interessante”, afirmou, garantindo que não se refere a “nenhum nome em particular”.

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“O CDS é um partido de quadros e são muitos os nomes que o país reconhece como tendo enorme qualidade”, referiu Nuno Melo.

Soluções de habitação a baixos custos para militares “em breve”

No evento, o ministro da Defesa prometeu em breve anunciar novas soluções de alojamentos para militares, que incluem a recuperação e reconversão de edifícios que pertencem ao Exército.

“Muito em breve será anunciado um conjunto muito significativo de edifícios do exército, que serão recuperados e reconvertidos para habitação, para assegurar alojamento de baixo custo para militares, mas ao mesmo tempo sendo devolvidos às cidades, para darem sentido à sua própria existência”, afirmou Nuno Melo.

Sem adiantar números concretos, Nuno Melo disse ainda que, neste momento, há mais candidatos às Forças Armadas do que nos anos anteriores.

“Depois de uma queda sucessiva de números no recrutamento e retenção, com uma perda de cinco mil militares em oito anos, conseguimos estancar a queda e neste momento ter muitíssimos mais candidatos do que no período homólogo e do ano anterior”, avançou o ministro.

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