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Aviso amarelo

Chuva provoca mais de cem inundações e corta estradas em Lisboa

27 fev, 2025 - 17:50 • João Pedro Quesado , Carla Fino , Maria João Costa

Há danos em garagens e habitações, e estradas cortadas. Concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais e Loures são os mais afetados por inundações.

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A chuva persistente e forte em Lisboa já provocou mais de 100 ocorrências esta quinta-feira. Segundo a Proteção Civil, a maioria das ocorrências está relacionada com inundações e entupimentos da via pública.

Segundo as informações mais recentes da Proteção Civil, foram registadas 125 ocorrências entre a hora de almoço e cerca das 17 horas. Há danos em garagens e habitações, e estão cortadas a EN 249-4 em Trajouce, Cascais (devido a uma inundação), a Estrada das Fontainhas, em Tercena, e a Rua São Francisco Xavier, em Mem Martins.

“Maioritariamente limpezas de via resultante dos inertes arrastados para as estradas, estas ocorrências incidiram sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa”, disse à Renascença o comandante Pedro Araújo, especificando os “concelhos de Cascais, Oeiras, Sintra, Loures, nas zonas mais vulneráveis historicamente associadas a este tipo de ocorrências”.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) lançou um aviso amarelo para a chuva forte, em vigor até às 21h, nos distritos de Lisboa, Santarém, Castelo Branco, Guarda, Setúbal, Beja e Faro.

Até às 18 horas, os distritos de Lisboa e Setúbal estão sob aviso laranja devido à precipitação.

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  • Anastácio Lopes
    28 fev, 2025 Lisboa 09:10
    Esta triste mas real realidade é apenas e só mais uma das várias imagens de marca de Moedas, que continua sem desentupir as sargetas quando devem ser desentupidas, sem apanhar os milhares de folhas que diariamente caiem das árvores, sem esquecer o mais variado tipo de lixo que se vai acumulando diariamente nos passeios e ruas porque ninguém o apanha. A adicionar a estas vergonhas municipais, acresce o cada vez maior número de sem abrigo existentes na cidade, como se só existissem sem abrigo nos Anjos e redondezas, ignorando ou desprezando todas as outras áreas da cidade com iguais sem abrigo. Como qualificar os serviços de uma autarquia e dos que assim a fingem dirigir, quando mantêm uma empresa municipal Gebalis, cujos dirigentes políticos que sempre teve nunca nada nem ninguém nos deram provas de saberem dirigir fosse o que fosse, e quando as famílias vítimas destas inundações lhes pedem apoio, a resposta que lhes sabem dar é a de esperem, talvez até ao dia de são nunca à tarde, pois nem para cobrirem parte dos prejuízos que as inundações lhes causaram, facultam apoio algum, como se fosse estas as formas de uma empresa municipal de um alegado Estado de Direito e Pessoa de Bem que Portugal afirma ser sem nos provarem diariamente que o é, assumir as suas responsabilidades e competências, inerentes à sua existência, o que é cumplicemente apoiada por um Moedas que nos prova ser tanto ou mais incompetente do que os irresponsáveis da Gebalis. Mal dos alfacinhas vítimas desta gent

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