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Rastreios, colheitas de sangue e concentrações sindicais assinalam Dia Mundial da Saúde

07 abr, 2025 - 07:12 • Lusa

Promovidos pela Assistência Médica Internacional (AMI) e pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), estão previstos rastreios gratuitos à hipertensão arterial, diabetes e colesterol, assim como colheitas de sangue em Lisboa, Coimbra e Vila Nova de Gaia.

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Rastreios gratuitos, colheitas de sangue e concentrações sindicais em defesa do SNS são algumas das iniciativas que vão decorrer esta segunda-feira em várias cidades do país para assinalar o Dia Mundial da Saúde.

Promovidos pela Assistência Médica Internacional (AMI) e pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), estão previstos rastreios gratuitos à hipertensão arterial, diabetes e colesterol, assim como colheitas de sangue em Lisboa, Coimbra e Vila Nova de Gaia.

Esta iniciativa integra-se nas celebrações dos 40 anos da AMI e pretende sensibilizar para a importância de dar sangue e de adotar cuidados básicos de saúde que começam na prevenção.

O IPST associa-se a esta campanha com a presença das suas equipas e unidades móveis para colheitas de sangue, que estarão, entre as 14:00 e as 19:00, junto ao Pavilhão do Conhecimento (Lisboa), Alma Shopping (Coimbra) e Arrábida Shopping (Vila Nova de Gaia).

Também para assinalar o Dia Mundial da Saúde, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1948, a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública vai realizar, ao longo do dia, concentrações de trabalhadores e utentes junto de nove hospitais.

Segundo a estrutura sindical, estas "ações de luta" pretendem reivindicar o reforço do Serviço Nacional de Saúde e a valorização dos seus trabalhadores, independentemente da carreira ou profissão em que se inserem.

A OMS dedicou a edição deste ano do Dia Mundial da Saúde às questões da saúde materno-infantil, arrancando esta segunda-feira com uma campanha para reduzir as mortes maternas e neonatais evitáveis.

A organização estima que todos os anos cerca de 300 mil mulheres perdem a vida devido à gravidez ou ao parto, enquanto mais de dois milhões de bebés morrem no primeiro mês de vida.


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