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Teste do pezinho: mais 207 bebés rastreados no primeiro trimestre face a 2024

16 abr, 2025 - 00:03 • Fábio Monteiro

Entre janeiro e março de 2025, o Programa Nacional de Rastreio Neonatal estudou 20.782 recém-nascidos, mais 207 do que em igual período do ano anterior. Lisboa, Porto e Setúbal continuam a ser os distritos com maior volume de rastreios.

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Nos primeiros três meses de 2025, foram estudados 20.782 recém-nascidos no âmbito do Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), o que representa um acréscimo de 207 bebés em comparação com o mesmo período de 2024.

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O aumento é modesto, mas assinala uma tendência de recuperação e estabilização após as variações registadas nos últimos anos. A maior parte dos distritos manteve números semelhantes aos do ano anterior, com ligeiras subidas em locais como Lisboa (+87), Porto (+46) e Setúbal (+72).

Lisboa continua a liderar com 6.430 bebés rastreados no primeiro trimestre de 2025, seguida pelo Porto (3.567) e Setúbal (1.640). Estes três distritos representam juntos quase 55% do total nacional de recém-nascidos estudados neste período.

Por outro lado, alguns distritos registaram ligeiras quebras, como Leiria (menos 38 bebés) e Guarda (menos 10).

O teste do pezinho é realizado, geralmente, entre o 3.º e o 6.º dia de vida e permite detetar precocemente doenças metabólicas, genéticas ou endócrinas.

Os dados agora divulgados não refletem o total de nascimentos em Portugal, mas apenas os recém-nascidos efetivamente rastreados no âmbito do programa.

O PNRN é coordenado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, através da sua Unidade de Rastreio Neonatal, Metabolismo e Genética, do Departamento de Genética Humana.

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