21 mar, 2025 - 09:31 • André Rodrigues
A AD rejeita qualquer possibilidade de formar Governo com o apoio do Chega, garante à Renascença o ministro Adjunto e da Coesão Territorial.
Questionado sobre eventuais cenários após as eleições de 18 de maio, Manuel Castro Almeida insiste naquilo que “Luís Montenegro já disse claramente: não é não”, tal como nas eleições de 2024.
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“O Chega tem mostrado ser um partido muito desnorteado, muito inconstante e, por outro lado, as pessoas também vão vendo que o Chega cresceu muito no Parlamento, mas será que isso influenciou assim tanto a vida política? Não me parece”, acrescenta o ministro, já depois de, também na Renascença, o social-democrata Duarte Pacheco ter admitido a possibilidade de uma nova geringonça de direita que inclua o partido de André Ventura, caso o PS não viabilize um executivo minoritário.
Crise Política
No inquérito do ICS e ISCTE para a SIC e Expresso,(...)
Para Castro Almeida, o único “cenário possível” a considerar passa pela Iniciativa Liberal. Mas insiste que o PSD estará “atento aos resultados eleitorais e respeitar escrupulosamente aquilo que for a vontade dos portugueses”
É também essa a resposta à pergunta sobre um eventual apoio a um PS minoritário. Castro Almeida vira a resposta ao contrário, lembrando que PS e PSD são “partidos muito diferentes, mas onde há governos minoritários, tem de haver uma zona de entendimentos”, nomeadamente para viabilizar o Orçamento do Estado, “nem que seja com uma abstenção... é isso que espero do PS”.