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Fundação AIS dedica campanha de Quaresma aos mártires e à Igreja perseguida

06 mar, 2025 - 09:20 • Olímpia Mairos

Iniciativa tem como objetivo “realçar o facto de que, apesar da perseguição que sofrem, os mártires de hoje continuam a ser exemplos de consolação, fé e esperança”.

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A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) vai lançar, a nível internacional, uma campanha intitulada “Mártires dos nossos dias: Testemunhas da Esperança”.

Inspirada no convite do Papa Francisco para celebrar o Jubileu da Esperança, a iniciativa é um apelo à solidariedade para com os cristãos perseguidos em todo o mundo.

De acordo com a AIS, a campanha tem como objetivo “realçar o facto de que, apesar da perseguição que sofrem, os mártires de hoje continuam a ser exemplos de consolação, fé e esperança”.

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Regina Lynch, presidente executiva da instituição, citada em comunicado, explica que a fundação pontifícia “quer aumentar os seus esforços para reforçar a presença da Igreja em lugares onde a fé está a ser atacada”.

A responsável acrescenta que “através da construção ou reconstrução de edifícios da Igreja e outras estruturas, de programas de cura de traumas, do apoio à formação de padres e religiosos e da ajuda de emergência a comunidades de cristãos deslocados, continuamos a trabalhar para que a esperança não se extinga”.

“Além disso, consciente de que o diálogo inter-religioso é fundamental para a construção da paz, a Fundação AIS está a promover projetos que fomentam o entendimento entre as diferentes comunidades religiosas. A reconciliação é um caminho essencial para evitar novos casos de perseguição e para construir sociedades mais justas e fraternas”, aponta.

Desde a sua fundação em 1947, a missão da Fundação AIS tem sido apoiar a Igreja que sofre, especialmente em lugares onde os cristãos enfrentam perseguição, discriminação e opressão.

Nos últimos anos, de acordo com os relatórios realizados pela instituição, a perseguição aos Cristãos não diminuiu.

“De facto, em muitas partes do mundo, aumentou. Os lugares e os responsáveis por essa perseguição podem ter mudado, mas o sofrimento em si, infelizmente, continua”, vinca a AIS.

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