10 abr, 2025 - 09:50 • Olímpia Mairos
“Ancorados na Esperança” é o tema do Concerto Multimédia que o Coro da Catedral de Lisboa vai apresentar na Sé Patriarcal, na tarde do próximo dia 27 de abril, Domingo II da Páscoa, às 16h30.
A iniciativa acontece no âmbito do Jubileu 2025 e centra-se nas três virtudes evangélicas (fé, esperança e caridade) fortalecidas pela Encarnação do Verbo.
“Com melodias e harmonias de esperança, queremos recordar o caminho percorrido pelos Pontificados dos Papas destes primeiros vinte e cinco anos deste século: São João Paulo II, Bento XVI e Francisco”, indica a organização, em comunicado.
O Concerto Multimédia vai também destacar os três últimos patriarcas.
“A Igreja de Lisboa – e em Portugal – sempre esteve em consonância com o Papa, e, por isso, queremos igualmente fazer memória dos Patriarcas de Lisboa deste primeiro quartel do século: D. José Policarpo, D. Manuel Clemente e D. Rui Valério, e todos os que com eles trabalharam ou trabalham, para fazer da Igreja de Lisboa uma Igreja de esperança, de serviço”, acrescenta a nota.
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A iniciativa jubilar do Coro da Catedral de Lisboa conta com o apoio do Patriarcado de Lisboa, do Cabido da Sé Metropolitana Patriarcal de Lisboa, da Agência Ecclesia, do Secretariado Nacional de Liturgia, do Jornal Voz da Verdade e da Rádio Renascença.
“É, pois, nosso desejo, que este Concerto Multimédia possa despertar nos corações ‘luz da memória’ e ‘caminho de esperança’, e que este tempo de graça nos possa impelir para que ‘a porta santa’ do coração nos conduza à conversão e à renovação interior”, termina o comunicado.
Sobre o Coro da Catedral de Lisboa
Com direção do maestro Luís Filipe Fernandes, o Coro da Catedral de Lisboa foi pensado pelo Cónego Luís Manuel Pereira da Silva, antigo pároco da Sé falecido em 2020, e iniciou a sua atividade em julho de 2011.
Tem como objetivo a execução de composições litúrgicas, religiosas e sacras, em diversas ocasiões do ano litúrgico (festas, solenidades, memórias), assim como em apresentações/concertos.
A sua composição varia de acordo com as circunstâncias e/ou obras a interpretar. Para além de formação técnica, há também, periodicamente, espaços destinados à formação litúrgica e espiritual.