21 abr, 2025 - 20:05 • Olímpia Mairos
O bispo de Vila Real, D. António Augusto Azevedo, diz que “a Igreja vê partir um Papa que imprimiu uma forte marca de renovação e a conduziu numa maior fidelidade ao Evangelho e para um estilo mais próximo e fraterno”.
“O mundo perde também um profeta, um homem de Deus, que incansavelmente lutou pela paz e pela dignidade humana. Apagou-se uma vida que brilhou como um clarão e nos iluminou com intensidade no meio de um mundo cheio de sombras”, assinala D. António Augusto Azevedo, no dia da morte do Papa Francisco, aos 88 anos.
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O prelado fala de uma “notícia que nos enche de tristeza porque perdemos um grande Pastor, um Pai na fé, um irmão e uma pessoa de profunda humanidade”.
“Nesta ocasião agradecemos a Deus a vida do Papa Francisco que encheu de alegria e de esperança a vida de tantos seres humanos e agradecemos também o ministério deste Papa que foi uma bênção para a Igreja”, escreve D. António Augusto Azevedo.
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O bispo transmontano pede aos fiéis que “em clima pascal, deixemos que o seu testemunho de homem de fé nos continue a contagiar e a sua mensagem de esperança continue a inspirar a todos”.
“Esperança, título que deu à sua autobiografia e tema que escolheu para este Ano Jubilar, deve ser a marca que fica gravada no coração de todos para continuarmos a levar por diante muitos dos processos que ele iniciou na Igreja e no mundo”, assinala.
D. António Augusto Azevedo convida todos os diocesanos e as comunidades cristãs a rezarem pelo Papa Francisco e informa que na quarta-feira, será celebrada na Sé Catedral de Vila Real, pelas 18 horas, uma Missa de Sufrágio pelo Santo Padre.
“Recomendo ainda que, no dia e hora do seu funeral, se proceda ao toque dos sinos nas igrejas da diocese e seja guardado um tempo de silêncio e oração”, recomenda o prelado.