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Schoenborn viu "mão abençoada" de Francisco no encontro entre Zelensky e Trump

27 abr, 2025 - 18:15 • Aura Miguel , Fábio Monteiro

Para o cardeal Christoph Schoenborn, o Papa Francisco deixou como herança a mensagem da unidade humana. Encontro entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky durante o funeral simbolizou a força do bem sobre o mal.

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O funeral do Papa Francisco, celebrado no sábado no Vaticano, reuniu líderes de todo o mundo, entre eles Donald Trump e Volodymyr Zelensky. Ora, o encontro entre os dois responsáveis políticos antes da cerimónia foi interpretado pelo cardeal Christoph Schoenborn como um sinal da influência duradoura do pontífice.

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"Estamos tristes porque o Papa nos deixou, estamos felizes porque ele está em Casa e estamos empenhados em prosseguir o caminho que ele traçou para nós," afirmou o arcebispo emérito de Viena, em declarações aos jornalista à saída de uma visita à Basílica de Santa Maria Maior.

Questionado sobre se o legado de Francisco representava um progresso, Schoenborn respondeu que o Papa não procurou um avanço convencional, mas antes "mostrar-nos, e mostrar a todo o mundo cristão e aos outros, que todos somos uma família humana, filhos de Deus".

Quanto ao encontro entre Trump e Zelensky, o cardeal austríaco descreveu uma imagem simbólica: "Tive a visão de que o Papa Francisco estaria a estender as suas mãos sobre ambos a abençoá-los, com esta profunda confiança de que o bem é mais forte do que o mal."

O funeral de Francisco reuniu milhares de fiéis e mais de uma centena de chefes de Estado e de Governo, que prestaram homenagem ao Papa que, durante mais de uma década, procurou reforçar o diálogo entre povos e religiões.

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