Siga-nos no Whatsapp
A+ / A-

Boom Festival desvenda programação para edição em julho já esgotada

26 abr, 2025 - 21:26 • Lusa

O festival revelou a programação, ainda por finalizar, subordinada ao tema "O Ritual da Dança", na sexta-feira, para que coincidisse com as celebrações do 25 de Abril de 1974, "que marca o fim da ditadura e do colonialismo na área planetária onde o Boom nasceu e continua a prosperar", lê-se na página oficial.

A+ / A-

Bateu Matou, Miramar, Batida e Rui Vargas são alguns dos nomes da música portuguesa que vão atuar no Boom Festival, em julho em Idanha-a-Nova, no distrito de Castelo Branco, anunciou a organização.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui.

O festival revelou a programação, ainda por finalizar, subordinada ao tema "O Ritual da Dança", na sexta-feira, para que coincidisse com as celebrações do 25 de Abril de 1974, "que marca o fim da ditadura e do colonialismo na área planetária onde o Boom nasceu e continua a prosperar", lê-se na página oficial.

O Boom Festival apresenta um programa holístico com palestras, oficinas, instalações artísticas, cinema de animação, áreas de meditação ou gastronomia e música, com dezenas de atuações em concertos e DJ "set", com os múltiplos desdobramentos da música eletrónica, experimental e "world music".

Entre os artistas anunciados figuram o músico João Gomes, os Bateu Matou, a dupla Miramar, de Frankie Chavez e Peixe, Batida e Monogatari (Gabriel Gomes), além dos DJ Atmos (Suécia), FutureMoon (Alemanha), Anoebis (Bélgica), Anakirk (Finlândia) e Rui Vargas & Zé Salvador (Portugal).

Estão previstas intervenções artísticas de Android Jones -- convidado para criar a identidade visual deste ano do Boom -, da dupla de artistas Mariana Branco e Emanuel Barreira, que foram o Halfstudio, e do projeto artístico de luz Ocubo.

O 15.º Boom Festival vai decorrer de 17 a 24 de julho na Herdade da Granja, nas margens da Barragem Marechal Carmona, e os 40 mil bilhetes esgotaram em outubro passado, tendo sido vendidos para 169 países, ainda antes de ter sido anunciado o cartaz.

Em outubro, a organização explicava que "o número de bilhetes postos à venda é intencionalmente limitado, para garantir harmonia entre a presença humana e o ambiente natural dos 150 hectares da Boomland".

O Boom é um festival independente, sem patrocinadores, multipremiado, e reconhece-se como consciente do ponto de vista ambiental, com ações significativas para reduzir o desperdício e as emissões de gases com efeito de estufa.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

Destaques V+