Olha Aivazovska preside à organização não-governamental OPORA, uma das mais relevantes da sociedade civil ucraniana. Em entrevista à Renascença, registada em Kiev, defende que é preciso preparar o quanto antes as eleições para que possam ser realizadas seis meses após o fim da lei marcial que termina, para já, a 9 de Maio. Defende o envolvimento da diáspora e dos combatentes como candidatos e apela a uma missão de observação da União Europeia nas eleições que, de momento, "são um tema tóxico na Ucrânia porque o povo não as quer". Por isso, conclui, Trump "uniu a sociedade ucraniana" ao falar em ditadura em Kiev.
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