O ministro das Finanças diz que o excedente previsto para o último ano pode ser revisto em alta. Em entrevista à Renascença, Miranda Sarmento diz que o Estado deve vender os 25% que tem no Novo Banco, mas não é urgente, e admite que a privatização da TAP fica mais uma vez adiada, mas isso não retira interesse ao negócio. Faz ainda um balanço positivo da garantia pública para a compra de casa, apesar de só ter sido utilizada 5% da verba.
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