Caso Montenegro. "Não temos de sujeitar-nos a juízos de ética, além do cumprimento escrupuloso da lei"

20 mar, 2025 - 07:00 • Entrevista de Sandra Afonso (Renascença) e Raquel Martins (Público) , Marta Pedreira Mixão (Vídeo)

A ministra da Segurança Social considera que o caso da empresa da família do primeiro-ministro “põe em causa o regime democrático” e deve ser resolvido pela Procuradoria-Geral da República. A queda do Governo compromete várias medidas, como o incentivo às empresas para que aumentem os salários médios, sublinha Rosário Palma Ramalho. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, a ministra assegura, por outro lado, que a sustentabilidade da Segurança Social não está em risco e garante a redução em 30% das filas na Segurança Social, até ao final do ano.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.