A ministra da Segurança Social considera que o caso da empresa da família do primeiro-ministro “põe em causa o regime democrático” e deve ser resolvido pela Procuradoria-Geral da República. A queda do Governo compromete várias medidas, como o incentivo às empresas para que aumentem os salários médios, sublinha Rosário Palma Ramalho. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, a ministra assegura, por outro lado, que a sustentabilidade da Segurança Social não está em risco e garante a redução em 30% das filas na Segurança Social, até ao final do ano.
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