A ideia de que a política é aborrecida está a arrastar partidos e meios de comunicação social para uma cada vez maior centralização da mensagem na personalidade dos líderes. José Santana Pereira, politólogo, investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, estuda o fenómeno da personalização da política nos países do sul da Europa. Uma tendência que pode ajudar a reaproximar da política os mais desinteressados mas que corre o risco de reduzir a mensagem aos amores, aspectos físicos, ou preferências clubísticas de quem lidera os partidos, esquecendo o que realmente interessa na hora de votar.
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Comentários
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JoseGomesLisboa
30 set, 2015 Lisboa 11:52
Há certos comentários que demoram um tempo infinito a passar, mas eu sempre direi mal dos irmãos costa e socrates, farelo do mesmo saco e ambos reponsáveis pela bancarrota, porque ambos eram governantes um como nº2 do outro.
JoseGomesLisboa
30 set, 2015 Lisboa 11:31
Só sei uma coisa: - o costa é igual ao socrates. Nota-se muito bem, que o costa temos os mesmos tiques do socrates.
Por algum motivo o costa era o nº 2 do socratess!!
Zoraida
30 set, 2015 Cuba 09:42
Para o cidadão mais atento é pouca ou nada relevante...o conteúdo é que prevalece na decisão se, é coxo, magro, feio, gordo, preto, desdentado, baixo ou alto em nada influencia!