28 fev, 2025 - 21:33 • Fábio Monteiro , Daniela Espírito Santo
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Vários líderes europeus vieram a público apoiar Volodymyr Zelensky, após a discussão desta sexta-feira com o Presidente e o vice-presidente norte-americanos na Casa Branca.
Donald Trump e o Presidente da Ucrânia envolveram-se, esta sexta-feira, numa acesa troca de argumentos no Salão Oval da Casa Branca.
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O encontro, inicialmente destinado à assinatura de um acordo de exploração de minérios raros, perdeu o rumo quando Trump acusou Zelensky de "brincar com a Terceira Guerra Mundial" e de não demonstrar gratidão pelo apoio militar dos EUA.
Como resultado, a conferência de imprensa prevista foi cancelada e o acordo não foi assinado.
A hostilidade de Trump para com Zelensky levou a que vários líderes e políticos europeus viessem, mais uma vez, manifestar o seu apoio à Ucrânia.
“A luta da Ucrânia pela liberdade e pela independência é também a nossa luta. Uma luta feita de coragem, de resistência e de determinação”, escreveu o secretário-geral do PS Pedro Nuno Santos, na rede social X.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, afirmou nas redes sociais que “a Ucrânia pode sempre contar com Portugal.”
“A luta da Ucrânia pela liberdade e pela independência é também a nossa luta. Uma luta feita de coragem, de resistência e de determinação”, escreveu o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, na rede social X.
O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, escreveu: “A vossa dignidade honra a bravura do povo ucraniano.”
De visita a Portugal, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse aos jornalistas: "Devemos respeitar aqueles que têm lutado desde o início."
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, escreveu no X: "Ucrânia, Espanha está contigo."
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, dirigiu-se a Zelensky: "A tua dignidade honra a bravura do povo ucraniano. Sê forte, sê corajoso, não tenhas medo. Nunca estarás sozinho, querido presidente Zelensky."
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, também declarou: "Querido Zelensky, queridos amigos ucranianos: não estais sozinhos."
Já o líder do partido vencedor das recentes eleições alemãs, Friedrich Merz, afirmou: "Estamos com a Ucrânia nos bons e nos maus momentos. Nunca devemos confundir o agressor com a vítima nesta terrível guerra."