18 jan, 2025 - 17:24 • Fátima Casanova
O presidente do Chega, André Ventura, quer saber quais os critérios que estiveram na base da nomeação para saber se o Governo conhecia a alegada acumulação indevida de funções, que terá rendido a Gandra D’Almeida 200 mil euros.
“A demissão de Gandra D’Almeida deve levantar questões ao Parlamento e à justiça pela acumulação indevida de rendimentos, mas também ao Parlamento pela exigência que deve ser feita a toda a documentação e fundamentação que levou a esta nomeação”, argumenta.
André Ventura disse este sábado que “o Chega exigirá ao Governo toda a documentação relativamente a esta nomeação: os critérios que a nortearam e como é possível que não tivesse conhecimento de um serviço que também foi prestado ao serviço nacional de Saúde numa acumulação indevida de funções”.
“O Governo não sabia ou olhou para o lado?”, questiona.
O líder do Chega anunciou ainda que o partido vai viabilizar as audições que foram indicadas por outros partidos.